terça-feira, 6 de setembro de 2011

TURMA DO COMBATE PEDE REFORÇO

NO DIA 30 DE AGOSTO OS ALUNOS DO 4.B JUNTAMENTE COM A PROFESSORA ROSANA REGHIN E A DIRETORA LEDA MARIA BOZELI FORAM RECEBIDOS PELO PREFEITO MUNICIPAL ALMIR FERNANDES DE OLIVEIRA EM SEU GABINETE NA PREFEITURA. ESTIVERAM PRESENTES O SECRETÁRIO DE SAÚDE DONIZETE RUIZ PINHA E O REPRESENTANTE DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA ENFERMEIRO MÁRCIO PIO DE OLIVEIRA.

EM OFÍCIO ENTREGUE NESTE DIA, A PROFESSORA E OS ALUNOS PEDIRAM O APOIO DA PREFEITURA MUNICIPAL E DO CENTRO DE SAÚDE PARA CONTINUAREM COM A CAMPANHA DE PREVENÇÃO E COMBATE À DENGUE, APRESENTANDO A IDÉIA DA CRIAÇÃO DO SELO "QUINTAL NOTA 10!" E PEDINDO QUE SE FAÇA CUMPRIR NO MUNICÍPIO A NORMA TÉCNICA PARA PREVENÇÃO À PROLIFERAÇÃO DO MOSQUITO AEDES AEGYPTI, OBRIGANDO OS ESTABELECIMENTOS E LOCAIS OBJETOS DESTA NORMA APRESENTAREM UM PLANO DE GERENCIAMENTO PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE.

TAMBÉM FOI SOLICITADO UM RELATÓRIO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS DURANTE O ANO DE 2011 PARA PREVENÇÃO E COMBATE À DENGUE.

O PREFEITO PARABENIZOU AS AÇÕES DO PROJETO E COLOCOU-SE A DISPOSIÇÃO DA ESCOLA E DO PROJETO PARA ESTE TRABALHO DE PREVENÇÃO, OFERENCENDO TOTAL APOIO. A SECRETARIA DE SAÚDE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA TAMBÉM FIRMARAM ESTE COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO CIDADÃ.

VEJAM AS FOTOS DO ENCONTRO E OS DOCUMENTOS ENTREGUES:


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

I FEIRA DE SAÚDE SÃO JERONIMO DA SERRA

OLHA A TURMA DO COMBATE AÍ GENTE!

MAIS UMA VEZ A TURMA DO COMBATE FEZ BONITO, DANDO AULA DE CIDADANIA.

DESTA VEZ FOI NO MUNICÍPIO DE SÃO JERONIMO DA SERRA, NA RESERVA INDÍGENA BARÃO DE ANTONINA.

A ENFERMEIRA THAÍSA MARIA PEDREIRA REGHIN ORGANIZOU A I FEIRA DE SAÚDE, ACESSORADA PELOS AGENTES E EQUIPE DA SECRETARIA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO.

O EVENTO FOI UMA VERDADEIRA TROCA DE EXPERIÊNCIAS E INFORMAÇÕES. NOSSOS ALUNOS DIVULGARAM A CAMPANHA DE PREVENÇÃO E COMBATE À DENGUE E APRENDERAM MAIS SOBRE A CULTURA INDÍGENA, VISITANDO A ALDEIA, A ESCOLA, PARTICIPANDO DE BRINCADEIRAS E CONVERSAS COM AS CRIANÇAS INDÍGENAS DA RESERVA E OUVINDO AS HISTÓRIAS QUE O CACIQUE CONTOU.

OS MORADORES DA RESERVA CONTARAM COM DIVERSOS SEVIÇOS GRATUITOS: TESTES DE GLICEMIA, AFERIÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL, CABELEIREIRO, MANICURE E BRINQUEDOTECA. ALÉM DISSO, QUEM NÃO TINHA DOCUMENTOS PÔDE FAZER NA HORA SUA CARTEIRA DE TRABALHO, CPF, RG COM FOTO E TUDO.


ALÉM DESSES SERVIÇOS, O VICE PREFEITO JOÃO LUIS, A ASSISTENTE SOCIAL ADRIANA  E OUTRAS AUTORIDADES MUNICIPAIS ESTIVERAM PRESENTES, CONVERSANDO COM OS MORADORES E ESCLARECENDO DÚVIDAS.

PARABÉNS À ORGANIZAÇÃO DO EVENTO.
É COM ATITUDES DE SOLIDARIEDADE E CIDADANIA QUE VAMOS TORNAR O NOSSO MUNDO CADA VEZ MELHOR.

UM ABRAÇO
PROFESSORA ROSANA REGHIN








quinta-feira, 25 de agosto de 2011

ARMADILHAS PASSO A PASSO


 Prevenir a Dengue deve ser uma obrigação de cada cidadão. Não deixar pneus, embalagens e recipientes acumulando água é a maneira mais importante para evitar a proliferação de mosquitos, inclusive dos Aedes aegypti. Com uma simples garrafa pet de um e meio a dois litros, é possível fazer uma armadilha que retira do ambiente as futuras gerações de mosquitos.
Construir uma Mosquitoeira genérica – mosquitérica- é muito simples. O segredo é a motivação para executar as etapas apresentadas a seguir. Depois de pronta, ela vai atrair as fêmeas de mosquitos para depositarem seus ovos naquela maternidade. Os ovos ficam fixados na borda interna da tampa da mosquitérica, pouco acima da lâmina dágua.
Como a água evapora muito rápido na mosquitérica, as fêmeas depositam os ovos cada vez mais abaixo e quando você completar o nível da água, os ovos serão encharcados. As larvas de Aedes aegypti que eclodirem desses ovos ficarão presas dentro da mosquitoeira e assim permanecem durante todas as suas formas de vida: larva, pupa e adulto alado.


1. Materiais: uma garrafa pet de 1,5 a dois litros; uma tesoura; uma lixa de madeira nº 180; um rolo de fita isolante preta; um pedaço (5 x 5 cm) de tecido chamado micro tule,; quatro grãos de alpiste ou uma pelota de ração felina;


2. Tire a tampa da garrafa e, com um jeitinho especial, remova o anel do lacre da tampa, sem danificá-lo. Reserve este lacre; ele será usado como componente da sua mosquitérica;




3. A próxima etapa é cortar a garrafa em duas partes. Antes de iniciar o corte, amasse a garrafa até obter uma dobra. Com o plástico dobrado fica mais fácil cortá-lo. Agora, use esse corte como furo para posicionar a tesoura e cortar o restante da garrafa; Uma das partes vai servir de copo e a outra, como um funil, será a tampa;



4. Agora você vai lixar toda a superfície da tampa, que corresponde à face interna da boca do funil, até torná-la completamente áspera e fosca (lixe sempre no sentido único, da boca do gargalo, para o funil, no fundo). Essa peça constituirá a tampa da mosquitoeira;




5. Corte o micro tule (5cm X 5cm) e cubra a boca da garrafa. Use o anel do lacre que você guardou como presilha. Esta fase exige o jeitinho especial, pois é necessário forçar a presilha para alcançar, pelo menos, a segunda volta da rosca.




6. Para estabelecer a altura ideal do nível da água na mosquitérica é preciso encaixar a tampa, com o bico para baixo, dentro do copo. Identifique, de cima para baixo, o intervalo de altura que vai da boca do copo até o fundo fosco da tampa. O ponto médio desse intervalo deve ser considerado como a altura do nível da água na sua mosquitoeira. Marque esse nível com um pedaço de fita isolante, bem fino, como se fosse uma linha, colada pelo lado de fora do copo Essa marca também delimitará o espaço de ar que ficará acima da água, entre as duas peças da mosquitérica.



7. Chegou a hora de começar a montagem da mosquitérica: acrescente água no copo, de forma que fique uma camada aérea de 3 a 4 cm (da boca do copo para baixo)l; coloque o alimento (quatro sementes de alpiste ou uma pelota de ração felina triturados dentro d’água; posicionar a tampa, de maneira simétrica, com o bico para baixo e então vede as duas partes da mosquitérica, usando fita isolante. Use a fita isolante para fixar as duas peças da mosquitérica e, ao mesmo tempo, vedar o espaço entre a borda do copo e a face externa da tampa.
Pronto!
Complete com água até o nível marcado com a tirinha de fita isolante.



8. Coloque a armadilha em local fresco e sombreado. Após uma semana, verifique a altura da coluna de água. Se estiver abaixo do nível, complete-a. Com o nível da água mais alto, os ovos que foram depositados na superfície áspera da tampa ficarão dentro d’água e, em poucos dias, será possível visualizar larvas de mosquitos nadando na parte inferior da mosquitérica
De agora em diante, observe-a todos os dias, acrescentando água à medida que esta for evaporando. As larvas se alimentarão dos micróbios presentes na água, que são alimentados pelos grãos ou sementes adicionadas. Os ovos eclodem, no estágio 1, e crescerão passando pelos estágios 2, 3 e 4, até se transformarem em pupas. Estas, por metamorfose, se transformarão na forma alada de mosquito (no caso da mosquitérica, os mosquitos que chegarem a esta fase, morrerão afogados dentro da armadilha).



9. Você pode saber se as larvas que apareceram são da espécie Aedes aegypti da seguinte maneira: usando o foco de luz de uma lanterna, ilumine as larvas presas dentro da mosquitérica. Se as larvas, lá presentes, fugirem da luminosidade, elas são Aedes aegypti. Então, você pode ter a seguinte certeza: têm alguém na redondeza criando esses “bichinhos”, como animais de estimação (mascote).





Como a armadilha funciona...
O mosquito vai ser atraído para a armadilha (que deve ser colocada em um lugar não iluminado já que o mosquito foge da luz). A superfície áspera faz aumentar a evaporação, atraindo os insetos. A fêmea deposita os ovos na parte seca. Logo acima da linha da água. Quando chove ou quando você adiciona mais água à armadilha, a água hidrata os ovos e deles eclodem as larvas. As larvas então descem para comer no fundo. Como as larvas recém eclodidas são muito pequenas, elas conseguem passar pela grade do micro-tule que está no bico do funil. Ao passarem para a área interna da armadilha, onde está o alimento, essas larvas crescem neste ambiente, e não conseguirão retornar ao exterior do funil, já que o único caminho está bloqueado pelas malhas do micro tule. Continuando as fases de desenvolvimento, elas já estão grandes demais para poder, mais uma vez, passar pela trama do tule. A mosquitérica associada com atitude de civilidade constituem uma solução simples, econômica e ecológica para acabar tanto com os mosquitos da dengue como com todos os incômodos decorrentes da presença de mosquitos, no ambiente urbano. Aqueles que têm alergia à picada de mosquitos que digam da importância dessa situação para o bem-estar da população.

MÃOS À OBRA! CADA UM FAZENDO A SUA PARTE!

ARMADILHA PARA O MOSQUITO DA DENGUE


Soluções são sempre bem vindas!

Em uma reportagem apresentada no Jornal Hoje (Rede Globo) a respeito do combate ao mosquito da Dengue foi apresentada uma armadilha bem simples de fazer, pois utiliza materiais que normalmente temos em casa e que podemos reciclar para montar a armadilha. Vale lembrar que para ela funcionar melhor, é importante manter o ambiente sem os criadouros comuns do mosquito como pneus, vasos, lixo ou áreas que possam acumular água parada que servem de ambiente para a reprodução dos insetos. A invenção foi desenvolvida pelo professor Maulori Cabral junto com um grupo de pesquisadores das Universidades Federais do Rio e Fiocruz.

Aprenda a fazer em casa uma armadilha para capturar o mosquito da dengue

* Você vai precisar:
-Uma garrafa pet
-Um pedaço de micro tule
-Lixa
-Fita isolante
-Alpiste
-Arroz ou ração para gato
-Tesoura

* Como fazer:
Corte a garrafa na altura em que ela começa a afunilar e lixe a parte interna do funil da garrafa. Coloque um pedaço de micro tule na boca da garrafa e fixe bem. Triture uma pequena quantidade de arroz, alpiste ou a ração para o gato e coloque no fundo da garrafa. Depois, prenda as duas partes da garrafa, o funil e a base, com a fita isolante. Verifique se a garrafa ficou bem vedada.

* Funcionamento:
O alimento vai atrair o mosquito da dengue e logo larvas e ovos vão aparecer na garrafa. Para garantir se a larva é do mosquito da Dengue, basta apontar uma lanterna para a garrafa. Se a larva fugir da luz é sinal que se trata do mosquito da dengue.

TURMA DO COMBATE EM AÇÃO

OLÁ PESSOAL !!!!!!
PENSARAM QUE A TURMA DO COMBATE ESTAVA DE FÉRIAS?
NADA DISSO! ESTÁVAMOS TRABALHANDO NA CONFECÇÃO DE ARMADILHAS PARA PEGAR O MOSQUITO DA DENGUE.
VAMOS COMEÇAR A DISTRIBUIR PELO BAIRRO DA ESCOLA E DEPOIS PELA CIDADE TODA.
CONTINUAMOS ASSIM: TODOS CONTRA A DENGUE!
AS FOTOS ESTÃO AÍ. APRENDA VOCÊ TAMBÉM.














 

domingo, 1 de maio de 2011

TEATRO MUSICAL NO SESC CIDADÃO - CORNÉLIO PROCÓPIO

A PROFESSORA ROSANA REGHIN, A DIRETORA LEDA BOZELI E A COORDENADORA MARLENE CARDOSO E ESTAGIÁRIOS DA E.M. LEONIDAS PONTES  ACOMPANHARAM OS ALUNOS DO 4.ANO PARA LEVAREM SUA MENSAGEM DE PREVENÇÃO E COMBATE À DENGUE PARA O MUNICÍPIO DE CORNÉLIO PROCÓPIO


Aconteceu neste domingo, 01 de maio, mais uma edição do SESC CIDADÃO, no município de Cornélio Procópio. É um evento tradicional no município para comemorar o Dia do Trabalhador.

Nossa escola foi convidada para participar do evento e apresentar o Teatro Musical "A barata diz que te. O mosquito diz que não. Pra saber se tem a Dengue, só fazendo mutirão."

Foi mais uma oportunidade para divulgar nossa campanha e atingir um público ainda maior.

Mais de 3.000 pessoas estiveram no evento no período da tarde.

Durante todo o dia a população pôde contar com os serviços da Secretaria de Saúde, Copel, Polícia Civil, Escola de Cabeleireiros, Projeto Sorriso Bom de Boca, Brinquedos e Brincadeiras, Show de Música, Apresentações de Danças, Karatê e Teatro, finalizando com um encantador espetáculo circense.










MUTIRÃO CONTRA A DENGUE

O VERÃO ACABOU, MAS A CAMPANHA DE
PREVENÇÃO E COMBATE À DENGUE CONTINUA.

A TURMA DO COMBATE NÃO FICA PARADA.

O Secretário de Saúde, Donizete Ruiz Pinha, comandou o mutirão de combate à Dengue neste sábado, 30 de abril.

Além dos Agentes de Saúde do município, o mutirão contou com a ajuda dos professores, diretora, jovens e adolescentes do Colégio Regina Tokano, além de voluntários da cidade.

O secretário passou as instruções ao colaboradores e os agentes formaram as equipes.

Com o objetivo de retirar dos quintais todos os objetos que possam acumular água e ser criadouros do mosquito Aedes Aegypti, as equipes percorreram todos os bairros da cidade, utilizando sacos de lixo que eram recolhidos nos caminhões que fazem a coleta na cidade.

O carro do fumacê também fez a sua parte.